sexta-feira, 12 de julho de 2013

Doação de Medula Óssea

A muito tempo senti vontade de ser doador de medula óssea , mas em meio a tanta correria acabava deixando pra depois, mais hoje ao acordar , resolvi acordar verdadeiramente para a vida, peguei um coletivo e sem destino, fui em direção ao centro da cidade, e ouvindo a musica STAY da Rihanna, me desliguei do mundo. Chegando ao centro da cidade, desci do coletivo e fiquei andando sem direção certa, então resolvi pegar outro coletivo e ir em direção ao HEMOAM, que fica situado na AV. Constantino Nery- 4397- Chapada. Determinado na minha decisão, fui a uma sala e disse que eu gostaria de ser doador de medula óssea , ela prontamente me atendeu , me explicou como funciona e então preenchendo um termo de consentimento , me cadastrei, aí fui encaminhado pra retira uma amostra de sangue, para assim ser incluído no REGISTRO BRASILEIRO DE DOADORES VOLUNTÁRIOS DE MEDULA ÓSSEA REDOME. Já tenho alguns anos em que eu participo da Ação Global, mais isso não é o suficiente, pois existem mais pessoas precisando de ajuda, pessoas que por um capricho do destino estão em filas de espera correndo contra o tempo a espera de um doador de medula óssea ( EU e VOCÊ ), para poderem viver e sorrir juntamente com seus familiares, acredito eu que muitos doadores só se cadastram porque tem alguém da família ou um amigo precisando. Eu graças a Deus não tenho e nem conheço ninguém que esteja precisando de doação nesse sentido, mas com certeza existem milhares de pessoas precisando, talvez você que esta lendo agora conheça alguém, sei que eu sou apenas um grão de areia em meio ao um deserto, mais sei se você poder ser um doador, também já seremos dois grão de areia em meio ao um deserto, e se você espalha essa ideia podemos ser muitos grão de areia e esse deserto se tornara pequeno, e milhões de pessoas poderão se livrar do sofrimento que deve ser uma quimioterapia, rádio terapia e assim por diante. Assim deixo essa mensagem venha fazer parte do time que doa vida em vida, pois alguém em algum lugar espera por uma cura e você pode ter essa cura. Não esqueça vidas dependem de você de mim, de nós!

quinta-feira, 4 de julho de 2013

SINUSITE

A sinusite é uma inflamação dos seios da face causados por uma alergia ou por uma infecção viral, bacteriana ou fúngica. A sinusite pode ocorrer em qualquer um dos quatro grupos de seios: maxilares, etmoidais, frontais ou esfenóides. LOCALIZAÇÃO DOS SEIOS Os seios são cavidades ocas localizadas nos ossos situados em torno do nariz. Os dois seios frontais estão localizados logo acima das sobrancelhas; os dois seios maxilares, nos maxilares; e os dois grupos de seios etmoidais, em ambos os lados da cavidade nasal. Os dois seios esfenoidais (não mostrados na ilustração) localizam-se atrás dos seios etmoidais. CAUSAS A sinusite pode ser aguda (de curta duração) ou crônica (de longa duração). A sinusite aguda pode ser causada por uma variedade de bactérias e ocorre freqüentemente após uma infecção viral das vias respiratórias superiores (p.ex., resfriado comum). Ocasionalmente, a sinusite crônica do seio maxilar é decorrente de uma infecção dentária. Durante um resfriado, a membrana mucosa inflamada da cavidade nasal tende a obstruir as aberturas dos seios. Quando isto ocorre, o ar no interior dos seios é absorvido pela corrente sangüínea e a pressão em seu interior diminui, produzindo uma pressão negativa que é dolorosa, uma condição denominada sinusite por vácuo. Quando o vácuo permanece, ocorre a entrada de líquido no interior do seio, criando um ambiente propício para a proliferação bacteriana. Os leucócitos (glóbulos brancos) e uma maior quantidade de líquido entram nos seios para combater as bactérias e este fluxo aumenta a pressão e causa mais dor. SINTOMAS E DIAGNÓSTICO A sinusite aguda e a sinusite crônica causam sintomas similares como, por exemplo, dor e edema sobre o seio afetado, mas os sintomas precisos dependem de qual deles foi afetado. Por exemplo, a sinusite maxilar causa dor nas bochechas logo abaixo dos olhos, dor de dentes e cefaléia (dor de cabeça). A sinusite frontal causa cefaléia frontal. A sinusite etmoidal causa dor atrás dos olhos e entre os mesmos, além de uma cefaléia frontal freqüentemente descrita como aguda e de forte intensidade. A dor causada pela sinusite esfenoidal não se localiza em áreas bem definidas e pode ser sentida tanto na parte frontal quanto na parte posterior da cabeça. O indivíduo também pode sentir um mal-estar geral. A febre e os calafrios sugerem que a infecção se disseminou além dos seios. A membrana mucosa nasal encontra-se hiperemiada (vermelha) e edemaciada e pode ocorrer uma secreção purulena amarelada ou esverdeada através do nariz. Na sinusite, os seios aparecem opacos em uma radiografia e, por essa razão, uma tomografia computadorizada (TC) pode ser utilizada para se determinar a extensão e a gravidade da sinusite. Quando um indivíduo apresenta uma sinusite maxilar, os dentes são radiografados para se verificar a existência de abcessos dentários. TRATAMENTO O tratamento da sinusite aguda visa melhorar a drenagem do seio e curar a infecção. A inalação com vapor aquecido ajuda os vasos sangüíneos da membrana mucosa a contraírem e melhora a drenagem dos seios. Os medicamentos que provocam a constrição dos vasos sangüíneos (p.ex., fenilefrina) podem ser utilizados sob a forma de spray, mas apenas durante um tempo limitado. Os medicamentos similares (p.ex., pseudoefedrina) administrados pela via oral não são tão eficazes. Para tratar tanto a sintusite aguda quanto a crônica, são administrados antibióticos (p.ex., amoxicilina), mas os indivíduos que apresentam sinusite crônica os utilizam por um tempo mais prolongado. Quando os antibióticos não são eficazes, a cirurgia pode ser realizada para melhorar a drenagem do seio e remover o material infectado. SINUSITE E COMPROMETIMENTO DO SISTEMA IMUNE Nos indivíduos com diabetes mal controlado ou com um sistema imune comprometido, os fungos podem causar uma sinusite grave e mesmo fatal. A mucormicose (ficomicose) é uma infecção fúngica que pode ocorrer em indivíduos com diabetes mal controlado. Ela produz a morte do tecido da cavidade nasal, o qual torna-se preto e obstrui o fluxo sangüíneo ao cérebro, acarretando sintomas neurológicos (p.ex., cefaléia e cegueira). O médico estabelece o diagnóstico removendo o tecido infectado e examinando uma amostra ao microscópio. O tratamento consiste no controle do diabetes e na administração intravenosa de anfotericina B, uma droga antifúngica. A aspergilose e a candidíase são infecções fúngicas freqüentemente fatais, as quais podem desenvolver-se nos seios de indivíduos com depressão dos sistema imune devido a um tratamento antineoplásico ou por doenças como a leucemia, o linfoma, o mieloma múltiplo ou a AIDS. Na aspergilose, ocorre a formação de pólipos no nariz e nos seios da face. O médico estabelece o diagnóstico removendo e analisando os pólipos. As tentativas para controlar essas infecções incluem a realização de uma cirurgia do seio e a administração intravenosa de anfotericina B. Fonte: www.msd-brazil.com Sinusite Sinusite é uma inflamação dos seios paranasais, geralmente associada a um processo infeccioso. Os seios paranasais são formados por um grupo de cavidades aeradas que se abrem dentro do nariz e se desenvolvem nos ossos da face. FATORES PREDISPONENTES Estados gripais, rinite alérgica, alterações da anatomia do nariz (por exemplo, desvio de septo nasal), pólipos nasais, mergulhos, hipertrofia de tecido adenoidiano, doenças mucociliares, fístula dentária, deficiência imunológica, entre outros podem gerar a doença. Além desses fatores, o desenvolvimento da doença depende da resistência da pessoa, da virulência do agente infeccioso e o número de germes a que o hospedeiro foi exposto. FAIXA ETÁRIA A sinusite acomete todas as faixas etárias, inclusive crianças, principalmente aquelas que convivem em grupos (como creches), onde entram em contato com várias pessoas. CLASSIFICAÇÃO DA SINUSITE Há uma classificação para se diferenciar os tipos de sinusite para melhor tratamento. A sinusite é classificada como aguda quando apresenta em média menos de 3 semanas de evolução, subaguda quando o tempo é entre 3 semanas e 3 meses e crônica quando o período é maior que 3 meses. AGENTES ETIOLÓGICOS MAIS COMUNS Os germes são as bactérias, vírus e os fungos. QUADRO CLÍNICO SINUSITE AGUDA Na sinusite aguda os sintomas mais freqüentes são a dor localizada na fronte, nos olhos ou na face, com acentuação da intensidade ao abaixar a cabeça, secreção nasal purulenta, congestão nasal, com ou sem febre, dores no corpo, falta de apetite, mal-estar, tosse seca, às vezes com secreção, sensação de secreção descendo do nariz em direção à garganta e irritação desta. Nas crianças, os sintomas podem se confundir com um resfriado mais prolongado, febre baixa, irritabilidade, secreção nasal, tosse diária com piora à noite, sensação de pressão na cabeça ou na face. SINUSITE CRÔNICA O quadro clínico é geralmente pobre e pode se confundir com outras doenças nasais, mas os sintomas mais freqüentes são a secreção nasal purulenta, sensação de secreção descendo do nariz para a garganta, dor de garganta, tosse crônica com ou sem rouquidão, congestão nasal, mau hálito e dificuldade para sentir odores. DIAGNÓSTICO O diagnóstico é feito pelo médico, através da história clínica e exame físico e se necessário, solicita-se exames como o raio-x, a tomografia computadorizada ou a nasofibroscopia. TRATAMENTO O tratamento é feito com antibióticos, anti-inflamatórios, descongestionantes em alguns casos e medidas gerais importantes como a hidratação oral abundante, a vaporização e a limpeza nasal. A sinusite tratada corretamente evolui para a cura na maioria dos casos, porém existem casos de complicação e cronificação, necessitando de um acompanhamento médico rigoroso e às vezes com uma intervenção cirúrgica. Somente o médico poderá esclarecer se os sintomas do paciente correspondem ou não a um quadro de sinusite, sugerindo o melhor tratamento para cada caso. Fonte: www.unifesp.br

domingo, 30 de junho de 2013

Simbolo perdido.

Depois da trama controvertida de O Código da Vinci, que rendeu ao autor sua consagração no meio literário, o estilo de Dan Brown amadurece nesta obra que vai além do enredo de um mero candidato a bestseller. A princípio ele também pode ser lido como um suspense repleto de ingredientes exóticos, tecido apenas para reter a atenção do leitor do princípio ao fim. Mas, como o próprio escritor adverte, através de um dos seus personagens mais fascinantes, o maçom Peter Solomon, as parábolas têm um duplo significado, a leitura superficial para as mentes ainda imaturas, e a mensagem real, para as mentes que já amadureceram. Com certeza o texto de Dan Brown também revela esta natureza dual, pois para quem deseja mergulhar mais fundo, há muito que colher nas entrelinhas desta ficção que está muito mais próxima da realidade atual do que da fantasia. O enredo de O Símbolo Perdido parece inicialmente muito simples, mas à medida que avança em suas páginas, o próprio leitor tem a sensação de estar mergulhando em um universo cada vez mais denso e complexo, mas que ao mesmo tempo revela respostas e questões já conhecidas da Humanidade, embora em algum momento perdidas pelo Homem, quando ele se torna cego para as reflexões espirituais. Dan Brown contrapõe, neste thriller surpreendente, duas visões antagônicas – a crença apaixonada de Peter Solomon, herdeiro de uma família tradicional e de um legado espiritual ancestral, preservado pela Francomaçonaria; e o ceticismo persistente do protagonista das tramas deste autor, o simbologista Robert Langdon, que moldou sua mentalidade a partir de um viés intelectual de natureza essencialmente materialista, dominante no mundo moderno. Neste livro o cenário se desloca da Europa para os Estados Unidos, mais especificamente para sua capital, Washington. Langdon se vê, subitamente, envolvido em uma misteriosa teia maquiavélica tecida pelo vilão mais sombrio deste autor, o enigmático Mal’akh, que o conduz até esta cidade alegando que Peter, o melhor amigo do simbologista, o convidara para realizar uma palestra em um evento promovido por ele, em nome do Instituto Smithsonian, no Capitólio, o centro do poder norte-americano. Chegando ao evento, porém, Robert descobre que caiu em uma armadilha, e que seu mentor e amigo, Peter, está nas mãos de uma criatura excêntrica e cruel, a qual negocia a vida do maçom em troca de um estranho resgate, a posse de um antigo conhecimento, de um símbolo que lhe abrirá caminho para o acesso aos Antigos Mistérios. Pretensamente Langdon é a única pessoa que pode decifrar as várias camadas de enigmas que, ao serem desvendadas, permitirão a este ser sombrio deter um poder destrutivo incalculável. Ao longo da jornada de descobertas e revelações, Robert passa a conviver com questões que abalam e questionam o seu lado cético, como a existência da alma, de vida após a morte, a relação entre mente e corpo, o papel do potencial mental do Homem na cura, na construção de um novo mundo, mas também na destruição da luz e instauração definitiva das trevas. Junto a Katherine Solomon, irmã de Peter, ele corre contra o tempo para salvar o amigo e é obrigado a se deparar com estas indagações e, mais que isso, refletir profundamente sobre elas. Simultaneamente ele é monitorado por Sato, líder do Escritório de Segurança da CIA, a qual insiste que há mais forças em jogo nesta história, uma real ameaça à segurança nacional. Katherine é cientista, ícone de uma nova ciência, a Noética, que procura construir uma ponte definitiva entre Ciência e Religião, resgatando antigos conhecimentos, presentes em todas as culturas, mitologias e doutrinas espirituais, agora sob uma nova luz, a da comprovação científica. Suas experiências bem-sucedidas, prestes a serem reveladas para a Humanidade, desafiam os planos de Mal’akh e intrigam Robert, desafiando constantemente sua visão de mundo materialista. Entre conceitos científicos surpreendentes, experiências perturbadoras e fascinantes, análises detalhadas de obras artísticas e arquitetônicas, e uma história que vai além das estruturas visíveis de Washington, o leitor mergulha na face oculta da construção desta cidade, símbolo de uma visão utópica dos seus fundadores maçons, George Washington, Benjamin Franklin e Pierre L’Enfant, que concebiam a nação como uma página em branco na qual poderia ser escrita uma traje
tória espiritual e intelectual gloriosa. O autor permite, nesta trama, que o próprio leitor decifre, lado a lado com o protagonista, os símbolos que permeiam toda a história, e que conduzem não só Langdon, mas cada um dos que se aventuram a percorrer suas páginas eletrizantes, a um processo de esclarecimento e de iluminação interior. É impossível sair ileso deste enredo arrebatador, que deixa o leitor, no final, com sede de maiores conhecimentos e de uma real transformação cósmica. Estreia: 18 de Outubro de 2013 o filme segundo alguns sites... então que chegue logo o dia, pois se o livro já nos prende a atenção imagina o filme.\0/ Fontes: Brown, Dan. O Símbolo Perdido. Editora Sextante, Rio de Janeiro, 2009, 489 pp. http://www.infoescola.com/livros/o-simbolo-perdido/

NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO

A mãe parou ao lado do leito de seu filhinho de 6 anos,que estava doente de leucemia.Como qualquer outra mãe, ela gostaria que ele crescesse realizasse seus sonhos Agora, isso não seria mais possível, por causa de uma leucemia terminal. Junto dele tomou-lhe a mão e perguntou: - Filho, você alguma vez já pensou o que gostaria de ser quando crescesse? - Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro! A mãe sorriu e disse: - Vamos ver o que podemos fazer. Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao Corpo de Bombeiros local e contou ao Chefe dos Bombeiros a situação de seu filho e perguntou se seria Possível o garoto dar uma volta no carro dos bombeiros, em torno do quarteirão. O Chefe dos bombeiros, comovido, disse: - NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO ! Se você estiver com o seu filho pronto às sete horas da manhã, daqui a uma semana, nós faremos um bombeiro honorário, por todo o dia. Ele poderá ir para o quartel, comer conosco e sair para tender às chamada incêndio. E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme completo: chapéu com o emblema de nosso batalhão, casaco amarelo igual ao que vestimos botas também Uma semana depois, o bombeiro-chefe pegou o garoto, vestiu-lhe o uniforme de bombeiro e o escoltou do leito do hospital até caminhão de bombeiros. O menino ficou sentado na parte de trás do caminhão, e foi até o quartel central. Parecia-lhe estar no céu... Ocorreram três chamadas naquele dia na cidade e o garoto acompanhou todos as três. Em cada chamada, ele foi em veículos diferentes:no tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe dos bombeiros. Todo o amor e atenção que foram dispensados ao menino acabaram comovendo-o tão profundamente,que ele viveu três meses a mais que o previsto Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a mãe decidiu chamar ao hospital, toda família. Então, ela lembrou a emoção que o garoto tinha passado como um bombeiro, e pediu à enfermeira que ligasse para chefe da corporação, e perguntou se seria possível enviar um bombeiro para o hospital, naquele momento trágico, para ficar com o menino. O chefe dos bombeiros respondeu: - NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremos aí em cinco minutos. Mas faça-me um favor. Quando você ouvir as sirenes e vir as luzes de nossos carros,avise no sistema de som que não se trata de um incêndio apenas o corpo de bombeiros vindo visitar mais uma vez,um de seus mais distintos integrantes. E também poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado! Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada chegaram no hospital. Estenderam a escada até andar onde garoto estava, e 16 bombeiros subiram. Com a permissão da mãe, eles o abraçaram,seguraram, e disseram que o amavam. Com voz fraquinha, o menino olhou para o chefe e perguntou: - Chefe, eu sou mesmo um bombeiro? - Sim, você é um dos melhores - disse ele. Com estas palavras, o menino sorriu e fechou seus olhos para sempre E você, diante do pedido de seus pais, irmãos, filhos parentes e amigos, o que vem fazendo? Comprometa-se e diga sempre: EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO. Esta mensagem não deve ficar arquivada! Absorva-a e depois encaminhe para os seus amigos! Se é para arquivar, que seja no coração de Cada um de NÓS! "A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos" Deus te abençoe!!!

sábado, 29 de junho de 2013

Maconha de dez que experimentam um fica viciado.

Maconha: A cada dez que experimentam, um vicia Os pais cresceram nos anos do paz-e-amor, vivendo a era hippie e acreditando que a maconha não era aquele veneno que diziam. Corações e mentes mais abertos começam a descobrir que a droga "light" não é tão inofensiva assim. Que seus filhos podem se tornar viciados e que, despreparados, eles não sabem nem por onde começar a ajudá-los. Para a maioria, é exagero procurar orientação especializada ao descobrir que um filho fuma maconha. Mas não deveria ser. Um em cada dez jovens que experimentam a droga vai se tornar dependente e não conseguirá deixar o vício sozinho. Precisará de ajuda médica, de apoio familiar e de muita força de vontade, porque largar a maconha pode ser muito mais complicado do que deixar a cocaína ou o crack. As crises de abstinência são reais, fortes e não há remédio capaz de controlá-las. É o que o ex-goleiro Edson Cholby do Nascimento, o Edinho, filho do Rei Pelé, preso pela acusação de associação com o tráfico de drogas, diz ter acontecido com ele. E, verdade ou desculpa para escapar de uma pena mais severa, o fato é que essa droga "light" é mais poderosa do que se costuma acreditar. Famílias de usuários de cocaína ou crack não hesitam em buscar ajuda assim que descobrem que o filho consome a droga. Pais de jovens que fumam maconha costumam ser bem mais tolerantes. Acreditam que o vício passará com o tempo. Em parte, é verdade. Mas há um bom número de usuários que nunca conseguirá deixar de acender um baseado. E com anos e anos de uso começará a sentir os efeitos da maconha: a falta de memória, de concentração, a dificuldade em se fixar em um emprego e em construir relacionamentos. Acostumada a ouvir histórias de todos os tipos, a chefe do Ambulatório da Maconha da Unifesp, Neide Zanelatto, sabe que pais e filhos demoram a perceber os males da maconha. "Um pai consciente se desespera ao saber que o filho usa a droga. Mas, por achar que ela é leve, não procura ajuda especializada em um primeiro momento." Os pais, diz, se sentem culpados, acham que falharam e relutam em pedir socorro. Tanto é que a maioria dos pacientes do ambulatório chega sozinha, não vai acompanhada pela família. A primeira reação dos pais costuma ser a de desespero. "Mas de nada adianta ficar dando sermão. Muito menos ignorar, fingir que o problema não está acontecendo dentro da sua casa", diz Neide. "O pai tem de tentar conversar com o filho e escutá-lo, além de buscar informação para poder falar de igual para igual com ele. Tem de saber argumentar para convencer e buscar ajuda porque a maconha não é nem um pouco inofensiva." "Um pai só descobre que o filho fuma um baseado quando seu uso passa a ser mais freqüente", afirma o coordenador do Grupo de Estudos de Álcool e Drogas do Hospital das Clínicas, André Malbergier. O que quer dizer que ele pode estar perdendo o controle sobre a droga. "Mas é preciso avaliar todo o contexto. No nosso grupo, só tratamos aqueles que têm sua vida prejudicada por causa da droga. Se ele usa maconha, mas segue uma rotina normal, vai bem na escola e no emprego, fazemos apenas um acompanhamento." Parte do tratamento é fazer com que o jovem perceba que pode se sociabilizar sem a droga. "A maconha se tornou um importante instrumento de agregação entre os jovens. Assim como tem a turma dos nerds ou das patricinhas, tem a dos usuários e essa é a turma que aceita tudo e todos." Como 95% dos que usam maconha são do sexo masculino e começaram a consumi-la por volta dos 15 anos, os pais precisam estar atentos aos amigos e às reações do adolescente, diz Malbergier. "E precisa ter coragem para tomar decisões." Muitas famílias, conta, estão permitindo o uso da maconha em casa porque acreditam que seja mais seguro. Não querem ver o filho pego pela polícia. "Mas esse é um discurso muito complicado. Pai tem a obrigação de colocar limite, de explicar por que a droga faz mal e de tentar que o filho procure ajuda. Ainda que ele use apenas maconha." As perguntas mais freqüentes: A maconha é uma porta de entrada para outras drogas? Ela pode ser. Um usuário de maconha tem 60% mais chances de se tornar dependente da cocaína, por exemplo, do que os que nunca usaram nenhuma droga. Maconha vicia? Sim. De cada 10 pessoas que apenas experimentam a erva, causa dependência em 1. Também provoca síndrome de abstinência se o viciado passa um tempo sem usá-la. Por que os jovens gostam tanto de usar a droga? Por causa da sensação de relaxamento que ela causa. A adolescência é um período de grande pressão e os jovens acabam usando a maconha como uma válvula de escape. Qual o principal problema que ela causa? A perda da capacidade cognitiva. O usuário começa a ter problemas de concentração, de memória e dificuldades motoras. Em alguns casos, pode aparecer depressão ou síndrome do pânico. Como tratar um viciado em maconha? Com ajuda médica. É feito um trabalho multidisciplinar, de preferência com a participação da família, para que o usuário mude seu estilo de vida e consiga vencer a abstinência. Não há remédios para combater o vício. "É difícil tomar uma atitude em relação ao filho" "Há quatro anos, quando nosso filho tinha 18, descobrimos que ele usava maconha. Foi um choque. Ele esqueceu um pouco da droga na pia do banheiro e a casa caiu. Senti uma mistura de decepção com raiva, além de muita culpa. A primeira conversa não foi conversa, foi briga mesmo, das feias. A gente discutiu, acabou se agredindo. Na verdade, nunca conseguimos conversar direito sobre o assunto. Até hoje não sabemos desde quando ele fuma maconha. Com a descoberta, ficamos mais atentos ao comportamento e às reações dele. Antes, a gente não se preocupava, não prestava muita atenção a tudo que fazia. Começamos a ficar em pânico quando ele saía, com quem saía, e onde ia. Se voltava tarde demais, ficávamos desesperados. Mas foi só quando abandonou a escola e largou o trabalho que resolvemos procurar ajuda médica. Ele estava agressivo demais e ainda está sendo muito difícil convencê-lo a freqüentar o ambulatório. A gente nunca imagina que vai precisar de um grupo de ajuda, mas hoje sei, e aconselho, que as famílias busquem auxílio se descobrirem que o filho usa maconha, que tenham paciência e muito amor. Encontrei o ambulatório assistindo a uma entrevista na televisão. Me informei e resolvi que não dava para resolver o problema sozinha. Passamos a fazer o tratamento. Com o auxílio dos médicos, conseguimos entender melhor o que estava acontecendo com nosso filho. Acho que mudamos nossa visão de viciado. A gente nem gosta mais de usar essa palavra. Estamos caminhando juntos. É muito difícil colocar em prática tudo o que aprendemos. É difícil tomar uma atitude em relação ao filho. Vou te falar a verdade: participo de grupos, ajudo outras famílias que passam pela mesma situação que a minha e não consigo resolver o meu problema. A gente queria que tudo ficasse resolvido logo, porque tem gente que discrimina mesmo. Existe muito preconceito. Falam que tanto o pai quanto a mãe não deram atenção para o filho, e aí aconteceu. Até parece que é simples assim..." * Silvia (nome fictício) tem 45 anos e seu filho, 22. Eles procuraram o Ambulatório da Maconha da Unifesp no início deste ano Sinais de que seu filho pode ser dependente - o rendimento escolar cai sem causa aparente - ele esquece alguns fatos mais recentes - ele começa a ter dificuldade para se concentrar - seus olhos vivem avermelhados - ele passa a se vestir de forma desleixada - a turma de amigos muda e ele evita apresentá-la - seu apetite aumenta - ele tem mais sonolência - seu humor muda muito - ele passa a ficar ansioso ou deprimido sem motivos
Fonte:http://www.antidrogas.com.br/mostranoticia.php?c=2889&msg=Maconha:%20a%20cada%20dez%20que%20experimentam,%20um%20vicia

Esquizofrenia na infância

Esquizofrenia de início precoce (esquizofrenia infantil)- EI EI é uma forma rara e grave de esquizofrenia caracterizada pelo início de sintomas psicóticos antes dos 12 anos, onde se acredita que há um componente hereditário mais forte na etiologia da doença. Crianças diagnosticadas com esquizofrenia têm taxas maiores de anormalidades do desenvolvimento inespecíficas marcadores do prejuízo precoce no neuro desenvolvimento. Estudos recentes de imagem nos dão dados que sugerem redução do giro singular cerebral com a idade, e ausência da redução normal da assimetria entre os volumes dos hemisférios direito e esquerdo dos giros singulares cerebrais Estas alterações estruturais são hipoteticamente relacionadas ao neuro desenvolvimento anormal que influenciam na atenção e regulação das emoção que são característicos de alguns prejuízos cognitivos na psicose. É uma síndrome rara, que acomete uma criança a cada 10.000 (em adultos atinge 1 adulto em cada 100). Entre os 13 e 18 anos a prevalência é maior do que antes dos 12 anos. Alguns critérios fundamentais do diagnóstico são os mesmos do diagnóstico em adultos (ver esquizofrenia), mas altas taxas de doenças co-mórbidas
ou sintomas comóribodos incluem transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtornos depressivos e ansiedade de separação em crianças com EI. Fatores de stress psicossocial são importantes no curso da esquizofrenia e podem possivelmente interagir com fatores de risco biológicos no surgimento do distúrbio. Crianças diagnosticadas com EI apresentam déficits neuropsicológicos importantes com uma grande gama de alterações na função cerebral, incluindo atenção, memória e funções executais. Alterações semelhantes têm sido encontradas em adolescentes e adultos com esquizofrenia, entretanto, crianças com EI apresentam alterações mais significativas nas escalas de QI (quociente intelectual), memória e testes de avaliação de habilidades de percepção e motricidade do que os adolescentes e adultos. As alterações acima sugerem que estes déficits podem não ser uma seqüela do transtorno, mas são marcadores de disfunção cerebral mesmo ANTES do início da psicose. Um estudo comparando a gravidade dos déficits Nero cognitivos entre adolescentes e adultos concluem que, embora déficits Nero cognitivos maiores sejam encontrados em crianças com EI, o aprendizado de determinadas habilidades cognitivas que influenciam o trabalho, memória e atenção podem ocorrer na adolescência. A apresentação clínica da esquizofrenia, levando em conta o nível de desenvolvimento da criança, torna-se semelhante com o avanço da idade. A esquizofrenia em crianças pré-púberes inclui a presença de pelo menos dois dos seguintes sintomas: alucinações, delírios, fala grosseiramente desorganizada, comportamento desorganizado ou severo abando no das atividades sociais ou acadêmicas por pelo menos um mês –pelo CID 10 e por 6 meses pelo DSM IV. Antes da década de 60 o termo psicose infantil era aplicado a um grupo heterogêneo de distúrbios invasivos do desenvolvimento, sem alucinações e delírios. Nos anos 70, crianças com evidência de um profundo distúrbio psicótico com retardo mental, disfunção social e prejuízo da linguagem importante e sem história familiar e esquizofrenia. Nas crianças cuja psicose apareceu após os 5 anos, entretanto, alucinações auditivas, delírios, afeto inadequado, alterações do pensamento e inteligência normal eram comuns em estas jovens crianças com história familiar de esquizofrenia, ao contrário dos distúrbios acima, que passaram a ser classificados na década de 80 com o transtornos invasivos do desenvolvimento (TID) ou autismo (ver texto sobre autismo neste site). Crianças com autismo têm prejuízo em múltiplas áreas das funções adaptativas iniciadas geralmente antes dos três anos de idade – a esquizofrenia infantil, por definição ocorre após os 3 anos de idade. EPIDEMIOLOGIA – Raríssima, acomete uma em cada 10.000 crianças. Em adolescentes acomete uma a duas crianças em cada mil e um em cada 100 adultos. Crianças do sexo masculino apresentam mais chance de diagnóstico, com uma razão de 1,67 menino para cada menina com EI. Meninos são diagnosticados mais precocemente do que meninas.- 0,1 a 1% apresentam os sintomas antes dos 10 anos e 4% dos casos após os 15 anos de idade.- A prevalecia vai aumentando de forma importante com o avanço da idade.- A esquizofrenia raramente é diagnosticada em crianças com menos de 5 anos- Sintomas psicóticos geralmente surgem de forma insidiosa, gradativa e os critérios diagnósticos vão se preenchendo ao longo do tempo. Ocasionalmente o início da EI é repentino e ocorre em uma criança com bom funcionamento psíquico.- A EI pode ser diagnosticada em uma criança com dificuldades crônicas que experimenta uma piora significativa. - A prevalência de esquizofrenia entre pais de crianças com EI é de 8%, o que é mais do que o dobro da prevalência entre pais de esquizofrênicos com inicio da doença na idade adulta.- Transtorno de personalidade esquizotímico é semelhante à esquizofrenia no afeto inadequado, pensamento mágico excessivo, crenças falsas, isolamento social, idéias de referência e alterações da senso percepção,c como ilusões (mas não alucinações). ETIOLOGIA – 80% relacionada a herança genética.DIAGNÓSTICO E ACHADOS CLÍNICOS – Todos os sintomas encontrados na esquizofrenia de inicio em adultos podem aparecer nas crianças acometidas.- O inicio, freqüentemente é insidioso: após a primeira demonstração de alteração do comportamento ou afeto inadequado, a criança leva de meses a anos para preencher todos os critérios de EI. - Crianças que eventualmente preenchem os critérios para EI são socialmente rejeitadas e têm redução das habilidades sociais. Eles podem ter história de perdas de marcos do desenvolvimento neuro psicomotor e habilidades escolares, apesar de inteligência normal. - Apesar de crianças com Autismo e EI apresentarem histórias similares, crianças com EI geralmente têm inteligência normal e não preenchem critérios para transtorno invasivo do desenvolvimento.- Pelo Manual De Diagnóstico e Estatística 4ª versão Revisada (DSMIV-TR), uma criança com EI apresenta deterioração da função, durante o surgimento dos sintomas psicóticos ou a criança nunca atinge o nível esperado de funcionamento psíquico : • sintomas nucleares (dois ou mais dos seguintes por um mês de duração) Delírios Alucinações Fala desorganizada (incoerente ou delirante) Comportamento desorganizado ou catatônico (Obs: se o delírio for bizarro ou as alucinações são vozes comentadoras ou difamatórias ou dialogastes, apenas um dos critérios acima é exigido). • Disfunção Social /ocupacional – prejuízo nas relações de escola, trabalho, auto cuidado, ou acadêmico • Duração: pelo DSM IV – 6 meses de sintomas (pelo CID 10, utilizado no Brasil – u mês com os sintomas). • Exclusão de transtorno esquizoafetivo ou do humor (mania, depressão psicótica). • Exclusão de condição médica (delírio/uso de substâncias) • Se há o diagnóstico de autismo ou TR. Invasivo do desenvolvimento , o diagnostico de esquizofrenia só ocorre se existem delírios ou alucinações também presentes. Alucinações auditivas ocorrem comuente me criança com esquizofrenia e podem ser percebidas a partir dos 4 anos de idade e relatadas pelos clientes. As crianças podem ouvir várias vozes difamatórias, de comando ou dialogando. As vozes podem ser bizarras, dientificadas como “ um computador em minha mente”, extra-terrestres ou a voz de algum familiar. Alucinações visuais acometem um significativo número de crianças com esquizofrenia e geralmente são assustadora – as crianças vêem demônios, esqueletos, faces assustadores ou criaturas do espaço. Alucinações visuais fóbicas transitórias também ocorrem em criação traumatizadas que não são psicóticas. Delírios (alteração do pensamento, “falsa crença”) estão presentes e mais de metade das crianças com esquizofrenia e se apresentam vários conteúdos: perseguição, megalomania e misio. A freqüência dos delírios aumenta com a idade. Afeto embotado ou inadequado aparece quase universalmente nas crianças com EI.Podem apresentar risos ou gritos imotivados, além de solilóquios (conversar sozinho, como se houvesse alguém perto) sem serem capazes de explicar por que o fazem. Alterações da forma do pensamento ocorrem como: perda dos laços associativos, bloqueio de pensamento, alogia, pensamentos controlados, roubo de pensamento, eco de pensamento. Ao contrário de adultos, crianças com Esquizofrenia falam menos do que controles com inteligência comparada, e são ambíguas no modo de se referirem a pessoas, objetos e eventos. Crianças sem TR. Mental tental corrigir, revisar ou adequar sua linguagem quando não são compreendidas. Crianças com esquizofrenia apresentam déficits nesta área a comunicação e linguagem, onde predominam os sintomas negativos. O fenômeno central na esquizofrenia parece ser o mesmo em todas as idades, mas o nível de desenvolvimento neuropsicológico de uma criança influencia na apresentação dos sintomas. Delírios de crianças mais novas são menos elaborados, desta forma. Há prejuízos no funciona memento psicomotor, viso espacial e déficits na atenção. EXAMES COMPLEMENTARES E LABORATORIAIS – NÃO há nenhum teste clínico específico atualmente capaz de identificar a esquizofrenia infantil ou em adultos. O diagnóstico é clínico, ou seja, baseia-se na entrevista com o médico psiquiatra. Alguns estudos de neuro imagem (tomografia, ressonância, SPECT (tomografia por emissão de fóton único), PET e neuro imagem funcional) sugerem que crianças com EI apresentam redução no volume da área singular cerebral e uma ausência da redução normal da assimetria direito-esquerdos do volume dos hemisférios cerebrais (giro do cíngulo anterior). Alta incidencia de complicações na gravidez e no nascimento têm sido relatadas na história de crianças com esquizofrenia, mas nenhum fator de risco foi alocado à doença. Eletro encefalograma não tem a menor utilidade diagnóstica em esquizofrenia.Há dados que sugerem que Hiperporlinemia altera o cromossomo 22q11 no transtorno esquizoafetivo infantil, mas não na esquizofrenia infantil. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL : Autismo, transtorno bipolar, depressão psicótica, transtornos invasivos do desenvolvimento, síndrome de Asperger, psicose induzida por drogas, psicose orgânica. CURSO E PROGNÓSTICO – O nível de funcionamento psíquico e o QI (quiociente intelectual ) da criança antes do inicio dos sintomas é fator importante de melhor prognóstico, assim como a idade de início, a resposta a medicamentos, como a criança se comportou após o primeiro surto (ou seja, se voltou ao funcionamento anterior ou perdeu habilidades cognitivas), e o suporte familiar. - Crianças com atraso no desenvolvimento, dificuldades de aprendizagem, QI muito baixo e comportamentos pré-mórbidos disfuncionais como TDAH E TR. Conduta parecem responder pior ao tratamento e parecem ter pior prognóstico.- Num estudo de coorte acompanhando crianças com esquizofrenia iniciada antes de 14 anos, os piores prognósticos ocorreram nas crianças cuja doença se iniciou antes dos 10 anos e com transtorno de personalidade pré-existente. - O acompanhamento de crianças que receberam o diagnóstico de EI mostra que um terço das mesmas foram diagnosticadas como bipolares na adolescência, e pacientes com TR. Bipolar tipo I têm melhor prognostico do que crianças com esquizofrenia. O suporte familiar, a redução de críticas e oposição e envolvimento familiar são fundamentais para um melhor prognóstico. A esquizofrenia de início na infância parece ser um tipo de esquizofrenia com maior gravidade com uma grande falha a resposta medicamentosa e intervenções psico-sociais. Sintomas positivos como alucinações e delírios respondem melhor à medicação do eu os negativos, como descuido de auto-cuidados. TRATAMENTO – Apoio multidisciplinar, com farmacoterapia, educação familiar, intervenções no contexto social e familiar e educação em saúde. Estudos sugerem que em adolescentes a intervenção precoce durante os per idos prdromicos (trema) com antipsicóticos áticos e suporte psicossocial podem melhorar muito os sintomas e adiar ou prevenir o avanço da doença para os quadros mais graves. - è importante que seja feita uma boa investigação cínica para o reconhecimento dos estados prodrômicos para que haja benefícios da intervenção precoce. - Crianças costumam responder pior aos antipsicóticos do que adolescentes e adultos. - Educação familiar e intervenções na família são fundamentais para maximizar o nível de apoio que a família pode oferecer ao paciente. - Educação adequada à criança é fundamental, uma vez que há dificuldades no relacionamento interpessoal, déficits de atenção, e dificuldades acadêmicas. FARMACOTERAPIA – - Os antipsicóticos atípicos (antagonistas dopaminérgicos e serotoninérgicos) são a mediação de primeira linha atualmente (Risperidona, Clozapina e Olanzapina). Estes medicamentos diferemdos antipsicóticos típicos (antagonistas de dopamina (D2) por sua ação nos receptores de serotonina. Teoricamnte são mais eficazes na redução de sintomas positivos e negativso e apresentam menor risco de efeitos extrapiramidais. - Quetiapina , Ziprasidona e Aripiprazol são outros antipsicoticos atípicos utilizados em crianças que não respodnem aos antipsicóticos atípicos citados na linha anterior. - Há poucos estudos utilizando antipsicóticos atípicos em crianças e são necessários mais estudos randomizados e ensaios clinicosnestas populações. - Um estudo duplo cego, randomizado de 8 semanas recente, contolado , comparou a eficácia e segurança da clozapina e olanzapina em crianças previamente refratárias a outros antipsicoticos e acompanhadas por 2 anos utilizando a escala de Sintoas positivos e negativos. A clozapina se mostrou muito superior a olanzapina no alivio dos sintomas negativos, porém foi associada a mais anormalidades liídicas e convulsão em um paciente, além de ter que ser feito o hemograma semanal pelo aumento do risco de agranulocitose. - Vários estudos recentes demonstraram ser a risperidona tão efetiva quanto os antipsicoticos típicos (haldol/haloperidol), com menos efeitos colaterais em adolescentes e adultos jovens. Em crianças, porém, há poucos casos e estudos na literatura.- A risperidona pode causar ganho de peso, reações distônicas e galactorréia, além de ginecomastia. - Olanzapina causa menos efeitos extrapiramidais, porém causa mais sedação e ganho de peso.- Antipsicoticos de alta potencia típicos, como Haloperidol e Trifluoperazina (Stelazine) são medicamentos seguros e com mais estudos realizados. PSICOTERAPIA – intervenções psico-sociais e educação familiar,além do suporte dos pais são críticos para o tratamento de crianças com esquizofrenia infantil. Psicoterapeutas especialistas nesta área devem estar atentos ao desenvolvimento neuropsicomotor da criança, assim como aos sintomas prodrômicos e sinais indicadores de crise (inonia, agitação psicomotora e ideação e plano suicida). Fonte: http://marciocandiani.site.med.br/index.asp?PageName=Esquizofrenia-20Infantil

sexta-feira, 28 de junho de 2013

A vida emocional de um ser.

Até bem pouco tempo, admitia-se que o psiquismo humano entrava em funcionamento no exato instante em que ocorria seu nascimento quando, então, dava-se a censura do cordão umbilical, ou seja, ao perder a segurança uterina e tendo que procurar por si mesmo o oxigênio e o alimento para sua sobrevivência. Através de estudos psicanalíticos realizados, observou-se que, sob intensa angústia, os pacientes abandonavam, muitas vezes, a realidade externa eliciadora de um sofrimento intolerável, para buscar refúgio numa realidade muito mais primitiva, regredida, relacionada à vida intra-uterina. Com o advento da ultra-monografia e, mais tarde, da ecografia, pôde-se observar o universo fetal e a sua história de desenvolvimento emocionalismo. Assim, constatou-se que não apenas o trauma do nascimento marca inconscientemente o indivíduo para sempre, como também o modo como o feto percebe suas experiências pré-natais, vão se constituir no modelo das vivências emocionais no decorrer de sua vida aérea e, mais imediatamente, na primeira infância. Podemos então dizer que, certamente, a vida psíquica não se inicia com o nascimento, porém é uma continuidade da vida intrauterina. Desta feita, a visão que se tinha de que o útero era um lugar silencioso, um verdadeiro paraíso, onde os ruídos externos não chegavam até ele e que o feto era um ser passivo, completamente dependente, foi derrubada ante o desenvolvimento tecnológico e psicanalítico. Hoje, o que se sabe é que é um ser humano em formação e que reage a estímulos, chupa o dedo, dorme e acorda, tem movimentos respiratórios, movimenta-se à procura de posições que lhe sejam mais confortáveis, boceja e soluça, sorri e chora... Sabe-se, inclusive, que as atividades executadas por ele não são sem sentido, cumprem objetivos: não só deglute o líquido amniótico para se alimentar como regula o volume de ingestão; os movimentos realizados desenvolvem as articulações e ossos e as experiências sensoriais são fundamentais para o desenvolvimento do cérebro. Por sua vez, a visão de útero também se modificou, pois o feto escuta a voz materna e paterna, os sons internos e viscerais da mãe, como a digestão sendo realizada, os batimentos cardíacos, a circulação sanguínea, o ressoar do sono materno, a sonoridade do mundo externo que lhe chega abafada, porém audível. Muito mais que tudo isto, foi a compreensão adquirida que o feto sofre com a influência das emoções maternas e que o levam a participar na manutenção e determinação do final da gravidez, seja prematuramente, através do aborto ou gravidez a termo. Diante disto, se o nível de angústia e ansiedade da gestante tiver intensidade muito elevada ou mesmo se sofrer traumas emocionais ou stress, crônico ou agudo, há de desencadear grande sofrimento fetal, marcando-o profundamente, podendo mesmo acarretar problemas orgânicos e psíquicos, com decréscimo de seu desenvolvimento físico. Apesar de não haver conexão direta entre o sistema nervoso materno e fetal, emoções como ira, medo e ansiedade fazem com que o sistema nervoso autônomo materno libere certas substâncias químicas na corrente sanguínea, alterando a composição do sangue materno e que, transpondo a barreira placentária modificarão a bioquímica do ambiente intra-uterino onde está se desenvolvendo o feto. Esta transformação provoca-lhe um estado de alarme que se manifesta por aumento ou diminuição dos batimentos cardíacos e aumento ou diminuição da atividade motora, podendo chegar à imobilidade. Ruídos estranhos ao feto também podem provocar angústias, na medida em que desencadeiam o comportamento de alerta. Na busca do alívio das tensões, desenvolvem-se mecanismos psíquicos de defesa e que são expressos através de movimentações hiperativas do corpo. São reações parecidas com as do recém-nascido em sofrimento que se contorce, grita, chora, esperneia, para livrar-se do que lhe causa desespero. Ou, ao contrário, se a situação estressante torna-se crônica, o feto "substitui" o mecanismo de defesa que não percebe mais como aliviador de tensão, e ocorre a diminuição das atividades motoras ou hipoatividade, que sugere a possibilidade de depressão e de decréscimo de energia vital. Enquanto durar o distúrbio emocional da gestante, a atividade fetal continuará a um nível elevado. Se forem distúrbios breves, geralmente o aumento da irritabilidade fetal durará algumas horas. Gestantes infelizes e deprimidas têm maior probabilidade de ter partos prematuros ou de ter bebês com pesos mais baixos ao nascer, podendo ser hiperativos, irritáveis, manifestar dificuldades na alimentação, apresentar distúrbios do sono, choro excessivo e necessidades incomuns de ficar no colo. Sendo o feto e o bebê a mesma pessoa, as características de personalidade, de comportamento, de preferências e respostas do feto mantêm-se na vida pós-natal. Ao reviver situações estressantes semelhantes às da vida fetal, inconscientemente buscará o mesmo padrão de comportamento que apresentava na vida intra-uterina, para o alívio das tensões. Acredita-se, atualmente, que por meio de sinais materno-filiais, é firmado um compromisso entre a mãe e a criança e que desencadeia o trabalho de parto. Assim, se o feto encontra-se em contínuo e profundo sofrimento, percebido por ele como ameaça de morte ou de aniquilamento, envia uma mensagem avisando-a que não podendo suportar por mais tempo, vai ser necessária a separação. Deste modo, pode ocorrer o parto prematuro através de problemas com a placenta, por ser o lugar das trocas entre a mãe e seu filho, na quantidade do líqüido amniótico, hipertensão arterial e outras ocorrências. As ameaças de aborto também são compreendidas de formas diversas, porém sempre ligadas à história da gestante, do casal e do filho. Estas experiências são percebidas pelo feto como catastróficas, verdadeiras ameaças de morte e depressivas. Através da ultra-sonografia e da ecografia, podem ser feitas investigações sobre o estado de sono e de vigília do feto. Nos momentos de sono, permanece imóvel e nos de vigília, observa-se grande variedade de movimentos corporais. Como as dificuldades e ameaças estão sempre presentes na vida fetal, assim como possibilidades de alívio das tensões, podemos pensar que o sono cumpra duas funções: desligamento por ter encontrado este alívio ou um mergulho no sono para fugir da situação dolorosa. A grande frequência de sono durante a vida fetal demonstra a presença de depressão psíquica e imobilidade física, que acarreta um desenvolvimento inadequado dos músculos, podendo levar à hipotrofia, que é o rebaixamento do tônus muscular. Assim, a movimentação do feto é um fator importantíssimo que transmite como a gravidez está se processando e oferece elementos valiosíssimos sobre seu estado emocional. Daí ressaltarmos a importância das emoções maternas no período da gestação e o quanto é primordial o ambiente imediato como rede de apoio, segurança e continente das angústias e ansiedades maternas. Deste modo, a qualidade do vínculo entre os parceiros, no momento da concepção e durante a gravidez, é fundamental para o equilíbrio da relação mãe-bebê, uma vez que o feto consegue captar os estados afetivos maternos tanto os de felicidade, tranquilidade e satisfação quanto os de choques emocionais, ansiedades, raiva, depressão e estresse. Muitos casais em crise conjugal, ao se depararem com uma gravidez não planejada, tornam este período um verdadeiro caos emocional, muitas vezes culminando com a separação. Há de se repensar as atitudes no sentido de poder proporcionar segurança e apoio à gestante, que se encontra muito mais vulnerável, e bem-estar ao bebê. O acompanhamento psicológico, neste momento de intensa crise, cumpre sua função primordial de oferecer um espaço continente e acolhedor, onde a gestante possa expressar livremente todas as angústias e ansiedades que está vivenciando e que, certamente, beneficiará o desenvolvimento emocionalismo do futuro bebê. Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/a-vida-emocional-do-feto/

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Um universo de medo e angustia

A vida emocional do feto. Até bem pouco tempo, admitia-se que o psiquismo humano entrava em funcionamento no exato instante em que ocorria seu nascimento quando, então, dava-se a censura do cordão umbilical, ou seja, ao perder a segurança uterina e tendo que procurar por si mesmo o oxigênio e o alimento para sua sobrevivência. Através de estudos psicanalíticos realizados, observou-se que, sob intensa angústia, os pacientes abandonavam, muitas vezes, a realidade externa eliciadora de um sofrimento intolerável, para buscar refúgio numa realidade muito mais primitiva, regredida, relacionada à vida intra-uterina. Com o advento da ultra-monografia e, mais tarde, da ecografia, pôde-se observar o universo fetal e a sua história de desenvolvimento emocionalismo. Assim, constatou-se que não apenas o trauma do nascimento marca inconscientemente o indivíduo para sempre, como também o modo como o feto percebe suas experiências pré-natais, vão se constituir no modelo das vivências emocionais no decorrer de sua vida aérea e, mais imediatamente, na primeira infância. Podemos então dizer que, certamente, a vida psíquica não se inicia com o nascimento, porém é uma continuidade da vida intrauterina. Desta feita, a visão que se tinha de que o útero era um lugar silencioso, um verdadeiro paraíso, onde os ruídos externos não chegavam até ele e que o feto era um ser passivo, completamente dependente, foi derrubada ante o desenvolvimento tecnológico e psicanalítico. Hoje, o que se sabe é que é um ser humano em formação e que reage a estímulos, chupa o dedo, dorme e acorda, tem movimentos respiratórios, movimenta-se à procura de posições que lhe sejam mais confortáveis, boceja e soluça, sorri e chora... Sabe-se, inclusive, que as atividades executadas por ele não são sem sentido, cumprem objetivos: não só deglute o líquido amniótico para se alimentar como regula o volume de ingestão; os movimentos realizados desenvolvem as articulações e ossos e as experiências sensoriais são fundamentais para o desenvolvimento do cérebro. Por sua vez, a visão de útero também se modificou, pois o feto escuta a voz materna e paterna, os sons internos e viscerais da mãe, como a digestão sendo realizada, os batimentos cardíacos, a circulação sanguínea, o ressoar do sono materno, a sonoridade do mundo externo que lhe chega abafada, porém audível. Muito mais que tudo isto, foi a compreensão adquirida que o feto sofre com a influência das emoções maternas e que o levam a participar na manutenção e determinação do final da gravidez, seja prematuramente, através do aborto ou gravidez a termo. Diante disto, se o nível de angústia e ansiedade da gestante tiver intensidade muito elevada ou mesmo se sofrer traumas emocionais ou stress, crônico ou agudo, há de desencadear grande sofrimento fetal, marcando-o profundamente, podendo mesmo acarretar problemas orgânicos e psíquicos, com decréscimo de seu desenvolvimento físico. Apesar de não haver conexão direta entre o sistema nervoso materno e fetal, emoções como ira, medo e ansiedade fazem com que o sistema nervoso autônomo materno libere certas substâncias químicas na corrente sanguínea, alterando a composição do sangue materno e que, transpondo a barreira placentária modificarão a bioquímica do ambiente intra-uterino onde está se desenvolvendo o feto. Esta transformação provoca-lhe um estado de alarme que se manifesta por aumento ou diminuição dos batimentos cardíacos e aumento ou diminuição da atividade motora, podendo chegar à imobilidade. Ruídos estranhos ao feto também podem provocar angústias, na medida em que desencadeiam o comportamento de alerta. Na busca do alívio das tensões, desenvolvem-se mecanismos psíquicos de defesa e que são expressos através de movimentações hiperativas do corpo. São reações parecidas com as do recém-nascido em sofrimento que se contorce, grita, chora, esperneia, para livrar-se do que lhe causa desespero. Ou, ao contrário, se a situação estressante torna-se crônica, o feto "substitui" o mecanismo de defesa que não percebe mais como aliviador de tensão, e ocorre a diminuição das atividades motoras ou hipoatividade, que sugere a possibilidade de depressão e de decréscimo de energia vital. Enquanto durar o distúrbio emocional da gestante, a atividade fetal continuará a um nível elevado. Se forem distúrbios breves, geralmente o aumento da irritabilidade fetal durará algumas horas. Gestantes infelizes e deprimidas têm maior probabilidade de ter partos prematuros ou de ter bebês com pesos mais baixos ao nascer, podendo ser hiperativos, irritáveis, manifestar dificuldades na alimentação, apresentar distúrbios do sono, choro excessivo e necessidades incomuns de ficar no colo. Sendo o feto e o bebê a mesma pessoa, as características de personalidade, de comportamento, de preferências e respostas do feto mantêm-se na vida pós-natal. Ao reviver situações estressantes semelhantes às da vida fetal, inconscientemente buscará o mesmo padrão de comportamento que apresentava na vida intra-uterina, para o alívio das tensões. Acredita-se, atualmente, que por meio de sinais materno-filiais, é firmado um compromisso entre a mãe e a criança e que desencadeia o trabalho de parto. Assim, se o feto encontra-se em contínuo e profundo sofrimento, percebido por ele como ameaça de morte ou de aniquilamento, envia uma mensagem avisando-a que não podendo suportar por mais tempo, vai ser necessária a separação. Deste modo, pode ocorrer o parto prematuro através de problemas com a placenta, por ser o lugar das trocas entre a mãe e seu filho, na quantidade do líqüido amniótico, hipertensão arterial e outras ocorrências. As ameaças de aborto também são compreendidas de formas diversas, porém sempre ligadas à história da gestante, do casal e do filho. Estas experiências são percebidas pelo feto como catastróficas, verdadeiras ameaças de morte e depressivas. Através da ultra-sonografia e da ecografia, podem ser feitas investigações sobre o estado de sono e de vigília do feto. Nos momentos de sono, permanece imóvel e nos de vigília, observa-se grande variedade de movimentos corporais. Como as dificuldades e ameaças estão sempre presentes na vida fetal, assim como possibilidades de alívio das tensões, podemos pensar que o sono cumpra duas funções: desligamento por ter encontrado este alívio ou um mergulho no sono para fugir da situação dolorosa. A grande frequência de sono durante a vida fetal demonstra a presença de depressão psíquica e imobilidade física, que acarreta um desenvolvimento inadequado dos músculos, podendo levar à hipotrofia, que é o rebaixamento do tônus muscular. Assim, a movimentação do feto é um fator importantíssimo que transmite como a gravidez está se processando e oferece elementos valiosíssimos sobre seu estado emocional. Daí ressaltarmos a importância das emoções maternas no período da gestação e o quanto é primordial o ambiente imediato como rede de apoio, segurança e continente das angústias e ansiedades maternas. Deste modo, a qualidade do vínculo entre os parceiros, no momento da concepção e durante a gravidez, é fundamental para o equilíbrio da relação mãe-bebê, uma vez que o feto consegue captar os estados afetivos maternos tanto os de felicidade, tranquilidade e satisfação quanto os de choques emocionais, ansiedades, raiva, depressão e estresse. Muitos casais em crise conjugal, ao se depararem com uma gravidez não planejada, tornam este período um verdadeiro caos emocional, muitas vezes culminando com a separação. Há de se repensar as atitudes no sentido de poder proporcionar segurança e apoio à gestante, que se encontra muito mais vulnerável, e bem-estar ao bebê. O acompanhamento psicológico, neste momento de intensa crise, cumpre sua função primordial de oferecer um espaço continente e acolhedor, onde a gestante possa expressar livremente todas as angústias e ansiedades que está vivenciando e que, certamente, beneficiará o desenvolvimento emocionalismo do futuro bebê. Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/a-vida-emocional-do-feto/

sábado, 22 de junho de 2013

Solidao

Um psicólogo americano relaciona o crescente aumento do numero de cardíacos no mundo com ausência de afeto, “stress”, solidão. E responsabiliza a sociedade industrial. Afetividade é a maneira pela qual os homens se sentem afetados pelos diversos acontecimentos de sua vida. Cada um se sente afetado pelos acontecimentos, dependendo dos interesses específicos que leva a ação. Suas motivações determinam a maneira de como o homem se sente afetado, podendo ser pelos instintos biológicos. A afetividade seria a manifestação consciente da vida e das tendências dos instintos. Não a luz sem trevas. Nunca atingimos uma aurora continua. Assim é melhor. Que faríamos sem a sede, a penumbra, os caminhos difíceis, o sofrimento, o frágil laço do amor? (Chedid) Depressão é um estado de tristeza excessiva, quase sempre causada por uma serie de acontecimentos negativos que justificam por si uma profunda tristeza. Habitualmente temos um estado afetivo básico e que não depende diretamente de nenhuma representação ou idéia, podendo se classificar como estado de animo. Estas situações afetivas básicas, que tem certa autonomia são uma forma peculiar de ser e de viver, representa a forma estável e habitual de sentir-se afetado. Muitos psicólogos não aceitam ser a afetividade do homem única e exclusivamente uma modificação dos instintos primitivos. Existem tendências que levam o homem a procurar satisfazer seus desejos, triunfo, estimação, interesses, estéticos, éticos, sociais, religiosos, políticos, econômicos. Etc.... Compreender a dinâmica afetiva de uma personalidade determinada não é outra coisa senão compreender a estrutura própria e seus interesses e tendências. Solidão situação ou sensação de quem vive isolada aonde a vida simplesmente não existe e a única coisa que te rodeia é a completa escuridão que te mata um pouco a cada dia.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Tudo depende de mim

Tudo depende de mim !!! Hoje levantei cedo pensando Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia que o relógio marque meia - - noite. noite. É minha função escolher que É minha função escolher que tipo tipo de dia vou ter hoje. de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está Posso reclamar porque está chovendo... ou agradecer às chovendo... ou agradecer às águas por lavarem a poluição. águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter Posso ficar triste por não ter dinheiro... ou me sentir dinheiro... ou me sentir encorajado para administrar encorajado para administrar minhas finanças, evitando o minhas finanças, evitando o desperdício. desperdício. Posso reclamar sobre Posso reclamar sobre minha saúde... ou dar minha saúde... ou dar graças por estar vivo. graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado pais por não terem me dado tudo o que eu queria.... ou tudo o que eu queria.... ou posso ser grato por ter posso ser grato por ter nascido. nascido. Posso reclamar por ter que Posso reclamar por ter que ir trabalhar.... ou agradecer ir trabalhar.... ou agradecer por ter trabalho. por ter trabalho. Posso sentir tédio com as Posso sentir tédio com as tarefas da casa... Ou tarefas da casa... Ou agradecer a Deus por ter um agradecer a Deus por ter um teto para morar. teto para morar. Posso lamentar decepções Posso lamentar decepções com amigos... ou me com amigos... ou me entusiasmar com a entusiasmar com a possibilidade de fazer novas possibilidade de fazer novas amizades. amizades. Se as coisas não saíram como Se as coisas não saíram como planejei, posso ficar feliz por ter planejei, posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. hoje para recomeçar. O dia está na minha frente O dia está na minha frente esperando para ser o que eu esperando para ser o que eu quiser. quiser. E aqui estou eu, o escultor que E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. pode dar forma. “Tudo depende só de “Tudo depende só de mim." mim." Charles Chaplin.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Seus objetivos te fazem voar .

Nunca deixe de voar voe sempre em direção dos seus objetivos, por mais altos que eles estejam. Você sempre ira alcançá-los. Às vezes se sentirá sozinho, ou apenas mais um na multidão. Mas lembre-se nunca deixe de voar. Você encontrar obstáculos, às vezes vai ter que voltar ao inicio e recomeçar tudo de novo. Terá vontade de abandonar tudo, mais sempre terá alguém pra encorajá-lo, alguém que pode sempre contar com você. Que sabe que o caminho é longo, que haverá disputas e saberá a importância do trabalho em equipe, e que a cada conquista poderão comemorar juntos todas as vitórias. Por isso nunca deixe de voar, seja audacioso não espere o vento te levar, mergulhe fundo em seus objetivos, estejam sempre atentas as suas oportunidades, pois elas os levarão a voos ainda maiores .

Meu poema.

Ao olhar para o céu nesse momento, vejo uma Estrela sozinha e solitaria, mais que mesmo tao distante nao deixa de brilhar, e esse brilho lindo que estou vendo, me fez lembrar da beleza do brilho do seus olhos."

Amora pra uma saúde melhor!

Amora é o fruto da amoreira. As principais espécies de amora são a preta e a branca. Amora contém potássio, fósforo, cálcio, sódio, ferro e vitaminas A, B e C A amora é depurativa do sangue, antisséptico, digestivo, vermífugo, calmante, refrescante, diurético, purgante e adstringente. A amora é muito recomendada a quem tem excesso ácido no organismo, aos que sofrem de reumatismo, artrite e gota. Em casos de prisão de ventre, come-se um prato de amora em jejum, pela manhã e bebe suco de amora diluído em água morna. Em casos de afecção de garganta, amigdalite, rouquidão, afecções das gengivas e inflamação das cordas vocais, toma-se suco quente de amora adoçado com mel. O suco de amora preta dá um bom xarope para desinteria e diarréia e combate a tosse. Tem ainda esse xarope ação desinflamante na forma de gargarejo na garganta. Um bom chá por infusão com as flores frescas da amora podem melhorar afecções urinárias e é um ótimo diurético. O suco das folhas são usados para lavar feridas. No caso de queda de cabelos, podemos usar o chá da folha em infusão aplicado no couro cabeludo. A casca do tronco em infusão é muito usado em casos de dores nos ossos ligados a inflamações. Este mesmo chá é indicado no tratamento da diabetes, juntosuco de alho e cebola. A casca da raiz pode ser usada para combater vermes intestinais, afecções bronquicas, tosses, afecções hepáticas, tumores e a pleurisia. fonte:http://www.essaseoutras.xpg.com.br/beneficios-da-amora-a-saude-vitaminas-folhas-xarope-suco-geleia/